<em>Higifarma</em>
Prossegue a greve de trinta minutos por dia, iniciada a 14 de Junho pelos trabalhadores da Empresa do Bolhão, Packigráfica e Litografia Nacional, em Nogueira da Maia (todas do grupo Higifarma), para reclamar da administração que mude a intenção de não efectuar a actualização dos salários. O Sindicato da Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa informou que, na segunda-feira, os trabalhadores vão voltar a reunir, para analisar a situação e o desenvolvimento da luta.
O sindicato salienta que, num universo de 110 trabalhadores, 25 por cento auferem menos de 500 euros por mês, enquanto outros 25 por cento têm salário entre 500 e 600 euros e, no sector produtivo, apenas 7 trabalhadores recebem entre 800 e 900 euros. A administração desencadeou na semana passada um processo de pressões e ameaças de despedimento, envolvendo na sua investida representantes dos trabalhadores, ao que o sindicato respondeu requerendo intervenção da Inspecção do Trabalho.
O sindicato salienta que, num universo de 110 trabalhadores, 25 por cento auferem menos de 500 euros por mês, enquanto outros 25 por cento têm salário entre 500 e 600 euros e, no sector produtivo, apenas 7 trabalhadores recebem entre 800 e 900 euros. A administração desencadeou na semana passada um processo de pressões e ameaças de despedimento, envolvendo na sua investida representantes dos trabalhadores, ao que o sindicato respondeu requerendo intervenção da Inspecção do Trabalho.